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Poesia Pública – Revolução é uma palavra muscular
Agradeço a Jorge Sobrado e a José A. Bragança de Miranda, os responsáveis por esta acção revolucionária da “Poesia Pública”, integrada no programa “Revolução, Já!”, o convite para celebrar, em Poesia, os 50 anos do 25 de Abril.Depois de versos anónimos em mupis da cidade, os 50 poemas que vão desfilando no ‘Jornal Público’, em…
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Entrevista ao Público por Teresa Serafim
“O livro As Cores das Coisas leva-nos numa viagem pela natureza e pelos objectos – com muita cor, claro. Falámos com a sua autora”
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“A cor não existe” por Sérgio Almeida in JN
“A cor não existe” por Sérgio Almeida in Jornal Notícias (26-12-2022)
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Entrevista ao Jornal de Negócios por Lúcia Crespo e Manuel Araújo
A cor nunca é muda e chega a falar como se gritasse Rosa Alice Branco tem duas cores no nome e cresceu num mundo a cores também. A poeta e ensaísta nasceu em Aveiro, terra onde o amarelo e o verde e muitos outros tons deflagram por todo o lado, viveu no meio de artistas…
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As palavras duras de roer – suplemento Y, Jornal Público
Há palavras que não vergam, não se domesticam, não exercem o acto de domínio, muito comum no ser humano. Helena Vasconcelos, in Y, Público, Julho 2022★ 4.5 / 5 O poeta romântico Percy B. Shelley – ecologista, vegetariano, adepto do amor livre – encarou a Natureza, nas suas múltiplas manifestações, como um veículo das suas…
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Carlos Fiolhais sobre ‘Amor Cão’ in As Artes entre as Letras
Texto por Carlos Fiolhais in As Artes entre as Letras: “Amor Cão e outras palavras que não adestram é o último livro de poesia de Rosa Alice Branco (n. 1950, em Aveiro), vindo juntar-se a cerca de uma dúzia de outros livros do mesmo género literário. Já o primeiro (Animais da Terra, Limiar, 1988) falava de…
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Entrevista ao Jornal de Letras (Visão) por António Carlos Cortez
Palavra de Poesia, a crítica literária por António Carlos Cortez. “A escrita é um cão a ganir à porta que se abre/ para lhe dar mimos, o agasalha à lareira com/ um osso farto e tanto o escorraça, mesmo se é/ noite e uma carnificina de neve lhe imobiliza/ as mandíbulas.” (p.9). Assim começa este…
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Concerto ao Vivo, por Rosa Alice Branco in Revista Ler
Quase em simultâneo, foram publicados dois livros de poesia que gravitam em torno da ideia de amor fraternal. Na sequência 42 canções entre 2 Portas (segunda parte do volume De Amore, Assírio & Alvim), Armando Silva Carvalho cria um delicado «ofício de treva» para a irmã Genovena, canto doloroso de quem já nada sabe «soprar sobre / as…
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SJ Fowler interviews Rosa Alice Branco for Poetry Parnassus [EN]
SJF: You have travelled the world reading at festivals and the reception of your poetry has allowed you to interact with poets from around the globe. Poetry Parnassus will offer a unique opportunity for some of the world’s leading poets to share with each other, as well as a new British and truly international audience…
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Rosa Alice Branco será a representante portuguesa nas «Olímpiadas da Poesia»
Há quem lhe chame já o maior encontro de poetas da História. Com o objetivo de escolher um poeta por cada uma das 204 nações presentes nos Jogos Olímpicos de Londres, um júri contou com a ajuda de leitores de todo o mundo. De acordo com a lista final, Rosa Alice Branco será a representante…
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Luis de Freitas Branco sobre Poetry Parnasus – Olimpíadas da Poesia
Em antecipação aos Jogos Olímpicos de Verão de 2012, em Londres, realizou-se o “Poetry Parnassus”, a maior reunião de poetas da História. Rosa Alice Branco foi defender o país de Camões. Texto de Luis de Freitas Branco para o Jornal i.