-
Soletrar o dia:
Ler mais
Viver a vida soletrada
como a degustar um bom vinho. -
“Uma fachada pintada é muitas vezes um rap, um improviso que grita uma mensagem. As paredes anónimas desvelam protestos, desejos, enchem a cidade de cor e, assim, tornam a cidade mais alegre e humana”.
In As Cores das Coisas, Rosa Alice BrancoA propósito da arte urbana.
Ler mais
Nunca é só arte.
É só. -
A cor nunca é muda e chega a falar como se gritasse Rosa Alice Branco tem duas cores no nome e cresceu num mundo a cores também. A poeta e ensaísta nasceu em Aveiro, terra onde o amarelo e o verde e muitos outros tons deflagram por todo o lado, viveu no meio de artistas […] Ler mais
-
O elenco das apresentações em Aveiro, Porto, Lisboa, Coimbra. Onde nos encontramos? Ler mais
-
“No princípio era a cor e só depois veio o verbo”.
in As cores das Coisas, Rosa Alice BrancoA palavra ainda hesita.
Ler mais
Ainda se encadeia com os faróis da madrugada. -
Entre 13 a 16 de Outubro de 2022, a cidade de Salamanca acolheu o XXV Encontro de Poesia Iberoamericana. O encontro deste ano teve como figuras homenageadas três mulheres poetas: Ana Maria Rodas (Guatemala), Rosa Alice Branco (Portugal) e Daisy Zamora (Nicarágua). A antologia do encontro “Poiesis en Helmántica” está já disponível para descarga no […] Ler mais
-
No próximo dia 30 de Julho, às 21h30, a Porto Editora convida-vos a entrar no universo inquietante do romance de Rui Couceiro: ‘Baiôa sem data para morrer’. Entram directamente pela VIC // Aveiro Arts House e vão deparar-se com um romance surpreendente, que apetece devorar e saborear ao mesmo tempo. À conversa, Álvaro Domingues, Rosa […] Ler mais
-
Inspirados pelo universo dantesco d´A Divina Comédia, Filipa Leal e Pedro Lamares apresentam-nos, todas as semanas, um programa com Inferno, Paraíso e um Purgatório a meio com perguntas, dúvidas e confronto de argumentos para reflexão. Em cada uma das partes, nem sempre opostas, há segmentos de leitura, reportagens e rubricas voltadas para a importância da […] Ler mais
-
Há palavras que não vergam, não se domesticam, não exercem o acto de domínio, muito comum no ser humano. Helena Vasconcelos, in Y, Público, Julho 2022★ 4.5 / 5 O poeta romântico Percy B. Shelley – ecologista, vegetariano, adepto do amor livre – encarou a Natureza, nas suas múltiplas manifestações, como um veículo das suas […] Ler mais
-
Texto por Carlos Fiolhais in As Artes entre as Letras: “Amor Cão e outras palavras que não adestram é o último livro de poesia de Rosa Alice Branco (n. 1950, em Aveiro), vindo juntar-se a cerca de uma dúzia de outros livros do mesmo género literário. Já o primeiro (Animais da Terra, Limiar, 1988) falava de […] Ler mais
-
Palavra de Poesia, a crítica literária por António Carlos Cortez. “A escrita é um cão a ganir à porta que se abre/ para lhe dar mimos, o agasalha à lareira com/ um osso farto e tanto o escorraça, mesmo se é/ noite e uma carnificina de neve lhe imobiliza/ as mandíbulas.” (p.9). Assim começa este […] Ler mais