-
Soletrar o dia: Viver a vida soletrada como a degustar um bom vinho. Ler mais
-
Que voz poética de tão belo timbre, em Rosa Alice Branco! São versos de um ritmo particular, os deste livro, na medida clássica que abala em disrupções, excessos de sílabas, falhas. E que não desvincula da ideia ou sentimento. Nem da (auto)crítica: «Não me cabe sabotar a vida (pensa ela)/ porque tudo isto existe ao… Ler mais
-
«La mia poetica può essere intesa quale apologia del corpo nel mondo, in cui il corpo funziona come un sistema aperto in un costante processo di importazione e conseguente trasformazione. Il meraviglioso operatore di questo passaggio è soprattutto la pelle, sufficientemente consistente da costituire una “superficie” delimitante e sufficientemente porosa da lasciar entrare all’interno il… Ler mais
-
Este livro é um dos estudos de teoria da arte mais brilhantes que já li. Quiçá um dos melhores trabalhos de filosofia voltados à arte, à representação e à percepção que conheço. Impressiona-me, e digo isso pela milésima vez, a sua inteligência, que é uma coisa brutal. Desde a sua conceituação lapidar de economia, como… Ler mais
-
Acaba de reunir a sua obra poética. O volume inclui um inédito, «Soletrar o Dia». Este conjunto de poemas é percorrido por uma casa: «Antes não era eu. Era a casa em construção.» Que casa é esta, a de um corpo de imagens, à maneira de Bachelard? Uma resposta à memória? Sim, sim, a casa… Ler mais
-
Rosa-Alice Branco, Le monde ne finit pas, Dessins de Anne Slacik, Edition Ecrits des forges On ne louera jamais assez le travail souvent discret des traducteurs. Sans eux comment sortirions-nous de nos petites habitudes de penser, de sentir, d’être, de nos localités ? Comment dépasserions-nous l’étroitesse de nos vies et de nos références si le… Ler mais
-
PASSOS SEM MEMÓRIA Olho pela janela e não vejo o mar. As gaivotasandam por aí e a relva vai secando no varal. Manhã cedo,o mar ainda não veio. Veio o pão, veio o lumee o jornal. A saliva com que te hei-de dizer bom dia.As palavras são as primeiras a chegar. O que fica delasamacia… Ler mais
-
ARTE POETICA Mi piacerebbe iniziare con una domanda oppure con il semplice fatto che le rose che si vedono da qui entrano nella poesia. Cos’è allora una poesia? un tessuto di orifizi da cui entra il corpo seduto a tavola e il modo con cui le rose mi sbirciano dalla finestra? Fuori un giardiniere lavora,… Ler mais
-
STEPS WITHOUT MEMORY I look out the window and cannot find the sea. Gulls are flying about and the lawn is drying on the line. Early morning, the sea has not yet come. The bread has come, the flame, too, and the newspaper. The saliva of my morning greeting. Words were the first to arrive.… Ler mais
-
DES PAS SANS MEMOIRE Je regarde par la fenêtre et ne vois pas la mer. Les mouettes volent çà et là et l’herbe sèche sur l’étendoir. Le lendemain très tôt, la mer n’est pas encore arrivée. Sont arrivés le pain, le feu et le journal. La salive avec laquelle je vais te dire bonjour. Les… Ler mais
-
PASOS SIN MEMORIA Miro por la ventana y no veo el mar. Las gaviotas andan por ahí y la hierba se va secando en el tendal. Mañana temprano el mar aun no llegó. Llegó el pan, llegó el fuego y el periódico. La saliva con que te diré buenos días. Las palabras son las primeras… Ler mais
-
Watch a video of one of my readings at the Poetry Parnasus international festival, held in London in June 2012. Ler mais
-
Turchinu Maio 2012 – Apresentação de Rosa Alice Branco Ler mais